7 de agosto de 2011

Restaurante Opium - Ipanema Plaza

Recebemos no final de semana passado duas pessoas muito especiais para nós - Mariana e Fernando.

Como bons turistas, fomos todos para o Cristo Redentor. A imagem que se tem da cidade é magnífica. O problema é que por ser final de semana, o lugar estava lotado, e infelizmente, organização não é uma palavra conhecida pela administradora de um dos locais escolhidos como uma das sete novas maravilhas do mundo.

Quando a fome bateu pensamos em alguns lugares para comer. E uma sugestão do amigo da Má era o restaurante Opium, que fica no hotel Ipanema Plaza. Confesso que fiquei meio assim...restaurante de hotel? Bom? Mas sei bem que a Má e o Fe que curtem gastronomia não iriam atrás de indicação furada. Tivémos uma certa dificuldade para estacionar o carro, mas enfim conseguimos um lugar na porta do restaurante.

O restaurante Opium apresenta pratos da culinária asiática contemporânea, mesclando novos sabores e ingredientes. Os pratos possuem influências do Japão, Vietnã, India, China e Tailândia. A entrada independente do hotel me animou, apesar da localização não ser em frente à praia.


Entrada do Opium Restaurante. Crédito de Imagem: Opium Restaurante



O cardápio é extenso e isso nos deixou em dúvida - não sabíamos exatamente o que escolher!

Como a idéia era ter uma boa experiência gastronomica, pedimos entradas diferentes. Babem!

A primeira entrada a chegar foi a do Fernando - Lulas em especiarias acompanhado de três molhos: teriyaki, thai e balsâmico.

Lulas em especiarias do Opium Restaurante - Crédito de Imagem: Le Pitanga
O molho Thai realmente nos surpreendeu - levemente picante, parecia ter um toque de gengibre e realmente nos fez sentir no Oriente.

Na seqüência foi a minha vez de me deliciar com a minha entrada: seleção de cinco colheres com petiscos japoneses - peixe branco em azeite de ervas; peixe branco recheado de damasco em creme de maracujá; salmão em crosta de chá-verde ao molho de mostarda e mel; atum em crosta de pimenta japonesa ao teriyaki e camarão empanado em geléia thai.


Seleção de cinco colheres com petiscos japoneses do Opium Restaurante - Crédito de Imagem: Le Pitanga
Simplesmente fantástico! Cada um deles com identidade própria brincando com nosso paladar.


Em seguida chegou o pedido da Mariana, que foi Salmão em Nachos Crocantes - salmão fresco, temperos orientais e ovas de peixe sobre nachos de aipim crocante.

Nacho de Salmão do Opium Restaurante - Crédito de Imagem: Le Pitanga

 O sabor do salmão fresco com os temperos levemente picantes também e a tortilha incrivelmente crocante encantou à todos.


Por fim, a entrada do Bruno, Roast beef de atum - atum levemente grelhado envolto em algas, empanado com coco ralado e acompanhado de amêndoas ao molho teriyaki.


Roast beef de atum do Opium Restaurante - Crédito de Imagem: Le Pitanga
Muito bom, o atum estava no ponto e o coco deu um sabor especial. Na opinião do Bruno, ele acabou sendo ofuscado pelas outras entradas, opinião essa oposta a minha pois esperava muito menos do que o prato ofereceu.


Como vocês perceberam as entradas vieram em momentos diferentes, que consideramos um deslize do restaurante. O ponto positivo foi que não foi preciso reclamar uma vez que a equipe percebeu e prontamente veio pedir desculpas e ofereceu ao Bruno alguns Rolls como cortesia já que ele foi o último a receber a entrada. Infelizmente não tiramos foto, mas o Bruno falou que estava maravilhoso.


Entradas finalizadas e no lugar devido - nossas barrigas! Começamos então a falar sobre os pratos principais que diferente das entradas, chegaram impecavelmente ao mesmo tempo - mais um ponto positivo do restaurante que se esforçou para não repetir o erro.


O meu prato e o do Fernando era iguais: Salmão asiático - salmão levemente grelhado (somente marcado na chapa), com risoto de cogumelos frescos (shimeji, shitaki, paris e funghi), feito com arroz arbóreo e um leve toque com glacê de vitelo, creme de leite fresco e palha de mandioquinha.


Salmão asiático do Opium Restaurante - Crédito de Imagem: Le Pitanga
Eu amei meu prato! Acho o salmão um peixe difícil de fazer porque quando cozido você tende a deixá-lo ressecado. O nosso prato era quase cru, ponto ideal do meu paladar. Além disso o peixe estava extremamente fresco. O risoto não ficou atrás e eu como fã número 1 de cogumelos fui às nuvens.


O prato da Mariana é de difícil pronúncia: kaeng phet pla kup naw (filé de peixe ao curry vermelho) - filé de peixe branco refogado com o suave curry vermelho e leite de coco sobre batatas, coberto por uvas, cogumelos paris, tomate cereja e folhas de manjericão, acompanhado de arroz jasmim.


Filé de peixe ao curry vermelho do Opium Restaurante - Crédito de Imagem: Le Pitanga
A combinação peixe-leite de coco-uva e a batata no ponto harmonizaram magnificamente. O arroz jasmim, que fica bem grudadinho, é diferente e gostoso porque combinou com o prato - sozinho particulamente não senti sabor e se tivesse teria brigado com o restante do prato.


O prato do Bruno não conseguimos descobrir na net o nome e não lembramos, mas a descrição é fácil: rolinho de massa crocante com salmão fresco, abacaxi e foie grás acompanhado da salada picante de papaia verde - raspas de mamão verde com pimenta e especiarias.


Rolinho Thailandês do Opium Restaurante - Crédito de Imagem: Le Pitanga
A salada era realmente picante - impossível de comer sozinha. Quando comida junta com o rolinho, não sentíamos a pimenta dela. Incrível!! O Bruno achou que faltava algo no sabor, apesar do prato muito bem executado. Fernando, Mariana e eu discordamos dele.


Sobremesas optamos por não pedir pois estava nos planos saborear os soverter do Mil Frutas no Jardim Botânico - este fica para um próximo post.


Nota final: a experiência aliado ao bom atendimento valeu a pena. Como há muitas opções, pretendemos voltar para continuar a descoberta de novos sabores. Recebemos ainda um mimo no final: varetas aromáticas com um flyer de desconto para os pratos durante a semana.


Quem quiser seguir no Twitter: .

Mas não deixe de seguir no endereço:

Rua Farme de Amoedo, 34
Ipanema - Rio de Janeiro
Tel.: 55 21 3687-2000  / 55 21 3528-6050

18 de julho de 2011

Le Cordon Bleu

Pessoal, passando aqui rapidinho para divulgar uma coisa que achei maravilhosa: a Le Cordon Bleu, instituição reconhecida como uma das mais importantes do mundo em formação culinária e gestão hoteleira, divulgou que as aulas começam em fevereiro de 2012, no Rio de Janeiro, primeira cidade brasileira a sediar uma unidade da instituição.

Onde eu vi isso? Passa lá no http://vejario.abril.com.br/especial/reportagens/andre-cointreau-632254.shtml e veja o que André Cointreau disse para os jornalistas da Veja Rio.

Crédito de Imagem: Casa da Notícia

Bjossssssss

17 de julho de 2011

Nespresso com cookies de pêra!

Somos apaixonados por café e por isso, na primeira oportunidade depois de pesquisar qual seria nosso objeto de desejo, adquirimos uma máquina Nespresso - a Pixie.

Minha Pixie Titan

A Pixie é uma máquina pequena, leve - pesa 2,8 Kg, rápida - aquece a água em 25 segundos, desliga automaticamente depois de nove minutos de inatividade e possui compartimento para armazenar as cápsulas utilizadas - ao invés de ter que tirar a cápsula para fazer cada café, o compartimento permite que após fazer uma xícara você insira outra cápsula para preparar a xícara seguinte. Devo confessar porém que não gostei deste compartimento - é útil quando recebemos visitas, pois não fica um tira e põe de cápsula, mas fica nojentinho...


Quando adquirimos ficamos na dúvida se o "Kit Welcome" estava incluso, mas para nossa grata "surpresa", veio! São 16 cápsulas, dividas em categorias, que copio do "manual" que recebi:

Crédito de imagem: Mundo das Tribos



Blends espresso:
Ristretto - poderoso e contrastante, intensidade 10
Arpeggio - intenso e cremoso, intensidade 09
Roma - encorpado e balanceado, intensidade 08
Livanto - harmonizado e balanceado, intensidade 06
Capriccio - rico e diferenciado, intensidade 05
Volluto - adocicado e frutado, intensidade 04
Cosi - leve e com um toque de limão, intensidade 03


Espresso Pure Origin:
Indriya from India - potente e picante, intensidade 10
Rosabaya de Colombia - frutado e equilibrado, intensidade 06
Dulsão do Brasil - adocicado e suave, intensidade 05


Lungos:
Fortissimo Lungo - estruturado e intenso, intensidade 07
Vivalto Lungo - complexo e balanceado, intensidade 04
Finezzo Lungo - floral e refrescante, intensidade 03


Descafeinados:
Decaffeinato Intenso - denso e poderoso, intensidade 07
Decaffeinato Lungo - suave e saboroso, intensidade 03
Decaffeinato - frutado e delicado, intensidade 02


Crédito de imagem: Capsulandia


Já degustamos algumas cápsulas. A primeira cápsula que degustei foi Rosabaya - não gostei; achei muito cítrico - as notas aromáticas incluem groselha preta, mirtilo e groselha vermelha. Fiquei apaixonada pelo Arpeggio - é um puro arábica, denso, reforçado por notas de cacau - apesar da intensidade forte, o cacau o torna aveludado. Outro muito gostoso é o Livanto - outro puro arábica, de torrefação média e notas caramelizadas. O Indriya é fortíssimo - este meu marido que degustou - e até ele que gosta de café forte me disse que este não é para qualquer um.

Crédito de Imagem: UK Business

Meu marido degustou também o Ristretto - mistura de arábicas da América do Sul e da África, encorpado e levemente frutado (levemente!). Ele gostou bastante; mas algo não me agradou - talvez sua intensidade fosse demais para o meu paladar.

Crédito de imagem: Next Day Coffee



O Capriccio agradou aos dois - é uma mistura das arábicas da América do Sul  com um toque de Robusta e cereais - a intensidade balanceada foi interessante para agradar dois paladares tão diferentes. Outro foi o Volluto - puro arábica da América Central, com notas de cereais e por incrível que pareça, meu primeiro admiradíssimo frutado.


Crédito de imagem: NWT



Decidimos fazer nosso primeiro pedido de cápsulas que já tínhamos degustado - Arpeggio, Ristretto, Capriccio, Livanto e Volluto - e é incrível como pensam em tudo - a boutique online Nespresso possui acessórios para todos os gostos - suporte de cápsulas novas e usadas, xícaras - inclusive banhadas a ouro, colheres, mixer e açúcar. Compramos além das cápsulas, um pacote de açúcar - é que cada envelope possui a quantidade recomendada de açúcar que não compromete o sabor do café.

Crédito de imagem: Thais e Estevão



Para melhorar, o pedido fica gravado; quando você quiser repetir basta um clique. Além disso, você pode se cadastrar para que, baseado no volume de pedido de cápsulas, a Nestlé envie um comunicado para seu e-mail para descalcificar a máquina - processo para evitar a formação de camada de cálcio que pode mudar o sabor do café e que prejudica o funcionamento da máquina.


O acompanhamento do café foram os cookies de pêra adquiridos no Pão de Açúcar - leve, com aroma de pêra marcante e ainda mais delicioso com café.



Resumindo: meu final de semana foi muito difícil! Rsrsrs

16 de julho de 2011

Veuve Clicquot

Essa semana, no curso de edição gráfica, falávamos sobre logotipos, quando numa pesquisa no Blog Mundo das Marcas achei a marca que me fez recordar duas ocasiões muito especiais na minha vida - Veuve Clicquot.

No nosso casamento, taça personalizada com nossas iniciais.

A Veuve Clicquot Ponsardin é uma casa de champagne de Reims, França. A história de Veuve Clicquot começou quando em 1805, Nicole-Barce Ponsardin fica viúva de François Clicquot, filho de Philippe Clicquot-Muiron, fundador da vinícola Clicquot. Naquela época, os negócios da família dividiam-se em atividades de produção de champagne, serviços bancários e comercialização de lã. Madame Clicquot resolveu então concentrar esforços na produção de champanhe (ufa!).  Foi em 1810 que originou o primeiro champagne millesimé, ou seja, de uma única safra; neste ano inclusive foi que a Maison Clicquot passa a se chamar Veuve Clicquot-Ponsardin. 


Olha ela aí no primeiro grande dia da minha vida...

Com ajuda de Antoine de Müller, desenvolveu em 1816 o processo “remuage” - que consistia em uma mesa com furos, onde eram encaixadas as garrafas de ponta cabeça para que os depósitos se acumulassem no gargalo para posterior remoção; esse processo retira o sedimento do champanhe, tornando-o mais cristalino. Para conseguir manter o processo em segredo, Madame Clicquot utilizou de um sistema de participação nos lucros a empregados em posições-chave.

Foi em 1816 inclusive que as primeiras garrafas de Veuve Clicquot chegaram ao Brasil - deveriam atender uma encomenda feita por carta escrita de próprio punho por D. Pedro II. 

Então em 1972, para comemorar o bicentenário da empresa, lançaram a edição La Grande Dame, em homenagem à Madame Clicquot, com tampa de metal nas garrafas que servia como segurança para os compradores - assim poderia se identificar a legitimidade do produto da Maison Veuve Clicquot-Ponsardin. 


A entrada de Veuve Clicquot. - Foto: Yes, we cooking


Se você for a Reims, é possível visitar a grande cave da Clicquot. Construída em 1910 e com 24 quilômetros, ela abriga todo o champanhe produzido - a cave fica a 18 metros de profundidade para manter a temperatura e umidade ideal. Já numa parte reservada do subterrâneo gelado estão armazenados os champagnes de safras antigas - a mais antiga data de 1904. No final do tour é possível degustar e comprar os champagnes, além de acessórios da marca. Mas lembre-se de reservar antes!

Bom, a segunda vez que degustei o champagne VeuveClicquot foi quando mudamos para nosso apartamento - desta vez celebramos só nós dois, num momento calmo, só nosso. Quer saber? M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O-!-!-!



Nota: Na segunda vez não tenho foto...

26 de junho de 2011

Bisteca de porco ao molho de maçã verde e purê de batata com rúcula

Sim, definitivamente eu sou uma mulher de sorte. 

Não sei cozinhar, não gosto e a verdade é que não tenho muita intenção de aprender. Mas não é que eu não sei cozinhar e por conta disso não sobrevivo sozinha; faço alguma coisinha, mas por necessidade e não por prazer - meu prazer mesmo é comer.

Para minha grande felicidade meu marido cozinha - faz tudo muito bem e adora cozinhar! Não é perfeito? Calma gente, ele é MEU! :-)

Aliás, foi por conta dele que desenvolvi minha paixão por vinhos e cervejas - como eu não gosto de nada na cozinha, pensei de que forma poderia ajudar, sem precisar estar na cozinha. Foi então que ele sugeriu o vinho e eu adorei! Aprimorei para cerveja também...rsrsrs

Por isso, todos os pratos que eu postar neste blog são de autoria do Bruno - meu marido. Os acompanhamentos - bebida e sobremesa - é que ficam por minha conta.

Hoje o dia está gostoso - um solzinho lá fora que não nos incomoda, um ventinho suave...

O prato de hoje foi bisteca de porco ao molho de maçã verde e purê de batata com rúcula! 

Ontem fomos no mercado e compramos coisas para abastecer a geladeira; quando passamos pela bisteca ele teve a idéia deste prato. Voltamos para casa e o Bruno consultou o livro Chef Profissional - uma excelente referência para quem gosta de gastronomia e quer aperfeiçoar ou aprender novas técnicas culinárias.

Ele não me deixou entrar na cozinha hoje porque queria montar o prato e trazer para mesa pronto para eu babar. Eu sabia o que seria servido, mas não os toques especiais. Eis o que este mocinho me apresenta:



Os ingredientes utilizados neste prato foram:

02 bistecas de porco
02 maçãs verdes
04 batatas grandes
cebolinha
rúcula
alho
sal 
pimenta do reino
açúcar
manteiga
tomilho

O preparo foi relativamente simples:

Purê de Batatas

Cozinhe as batatas até que a casca começe a rachar e em seguida, com a ajuda de um pano, segure a batata e vá retirando a casca com uma faca pequena.
Amasse bem as batas, tempere com sal e pimenta a gosto e coloque na panela com fogo baixo.
Coloque um pedaço de manteiga e vá misturando bem. A manteiga vai ajudar a deixar o purê mais liso.
Logo em seguida misture ao purê a rúcula previamente refogada (levemente) com alho bem fritinho. Novamente, misture bem até ficar bem homogêneo.

Bistecas:

Tempere bem as bistecas com sal e pimenta a gosto e um pouco de tomilho. É bom temperar com alguma antecedência (30 a 40 min.) para o tempero pegar bem na carne.
Frite em uma frigideira de fundo pesado bem quente até ficar dourado dos dois lados.

Molho de Maçã Verde:

Bata as maçãs com um pouco de água no processador até formar um purê bem concentrado. 
Em uma panela, caramelize um pouco de açucar (com água) e em seguida adicione o purê. Deixe cozinhar bem até começar a borbulhar e soltar um forte cheiro doce (vá misturando de vez em quando para não queimar).
Coe a mistura, despreze o purê e reserve o líquido.
Volte com o líquido para a panela e em fogo baixo, deixe o líquido reduzir (se quiser, adicione um pouco de licor 43).

Montagem:

Em um prato, coloque uma porção do purê no centro e apoie a bisteca pela lateral.
Regue um pouco do molho em cima da bisteca e sirva.




Para acompanhar, uma cerveja Pilsen - só não vou postar o nome porque hoje foi uma bem comercial.


 Para fechar o dia, fizémos à noite um cafezinho com pão de queijo e requeijão!


Agora me diz, não sou sortuda?


24 de junho de 2011

Organização

Estou organizando um quartinho na minha casa para abrigar minha porcelana, meus cristais, minha despensa e produtos de limpeza.


Comecei a fazer alguns orçamentos de planejados e ficaram absurdamente caros. Não posso negar porém que os objetos para a organização de armários estão mais bonitos (ou mais acessíveis) do que na época que fiz os meus armários da cozinha.


Mas então resolvi buscar na net itens e armários mais charmosos, com a minha cara e do jeito que eu desejo.


Organizador de Facas Para Gavetas - Hudson - www.lojaoz.com.br


Fiquei surpresa em saber que há um site com dicas para organizar sua vida - o Organize sua vida. Você tem acesso a loja OZ Organize! e o primeiro item que achei foi o organizador de facas. 







Projeto: Estela Marquezi
No site Casa e Jardim vi um acessório para arrumar pratos  - aliás encontrei-o na Revista da Avon. Achei super interessante porque tenho um problema sério na minha casa: meu marido quando vai ao armário para pegar um  prato não tem força para levantar os de cima, por isso, sempre pega o último prato puxando e arranhando todo o prato de cima. 



Tá bom, eu sei que não citei itens de coziha, mas não resisti...

Voltando à despensa, encontrei no site Home and Family Network um jeito simples e prático para arrumar sua comida.






Não é muito o que eu quero para mim, mas quando não se pode ou não se quer gastar muito, o conceito é interessante. Mas adorei o suporte que se encaixa na prateleira onde fica o pãozinho!


Foi no site Do It Yourself que enlouqueci. Eu adoro a linha retrô, tons clarinhos, patchwork, etc e encontrei idéias super criativas para arrumar a lavanderia, ferramentas, escritório, etc.


Amei o azul porque me traz a sensação clean...nada mal para a lavanderia né?

Queria ter uma menina para poder fazer uma escrivaninha assim...e enlouquecer meu marido!

Não tenho nenhuma plantinha natural na minha varanda ainda...com um móvel deste dá até vontade.
Decidi então procurar uma loja de móveis de madeira de demolição para fazer meus armários. Vou mesclar os armários com prateleiras e acessórios que me ajudem no dia-a-dia.


No Rio existe uma loja bem legal - a Terra Nossa. A idéia e colocar as porcelanas e os cristais em um armário como vitrines de padarias antigas.

Este armário do Terra Nossa é na verdade uma adega; se tirar este suporte de garrafas, fica exatamente o armário que imaginei.



Ao lado, faço um armário sem portas para os mantimentos. Na seqüência, um móvel baixo para utensílios que não tem são usados com freqüência - como grill e panelas de ferro; este móvel inclusive irá abrigar nossa adega. Ao lado do móvel baixo, outro armário sem portas para nossos livros.


Quando tudo ficar pronto, posto aqui para me exibir! :-D

23 de junho de 2011

Luis Felipe Edwards 2010

Não sou nenhuma especialista em vinhos, cervejas, gastronomia e decoração, mas decidi criar este blog para ocupar meu tempo, conhecer melhor esta ferramenta, partilhar minhas experiências e divulgar tudo que encontro de legal na internet sobre gastronomia e decoração. Neste meu primeiro post, apresento o vinho chileno Luis Felipe Edwards - Chardonnay de 2010 que degustei hoje com meu marido.


A primeira coisa que aprendi no curso básico de vinhos que fiz na Bergut foi que o preço nem sempre traduz a qualidade do vinho - não que eu desacredite que um Romanée-Conti seja espetacular, mas meu bolso nem sempre traduz meus desejos. Mas voltemos ao Chardonnay. Segundo o rótulo, a safra 2010 foi fermentada a baixas temperaturas para despertar os aromas e sabores que o caracterizam -
abacaxi, pêssego e frutas tropicais.

Minha segunda l
ição foi aprender sobre a cor do vinho - no caso do vinho branco, a cor pode variar de um amarelo palha até um dourado; quanto mais translúcido, melhor será sua qualidade; quanto mais velho, mais dourado ele ficará.

Tentei tirar uma foto que demonstrasse melhor a cor do vinho - estava quase um amarelo pré-intermediário - se é que essa tonalidade existe.


Os vinhos também se classificam pela destinação de uso - no caso de brancos, a vida média é de 3 anos. Sendo assim, por ser um vinho de 2010, estávamos falando de um bom vinho. O pequeno detalhe é que já li muito que o Chardonnay é o único vinho que foge a esta regra - mas isso eu não perguntei no meu curso básico. Para acompanhar o vinho, inventamos uma brusqueta rápida - a verdade é que estávamos cansados e com fome, por isso só fatiamos o tomate. O prato não ficou bonito, mas tentei tirar uma foto que parecesse convidativa.


A terceira lição foi um pouco sobre harmonização do vinho com o prato - vinhos brancos leves ou de médio corpo combinam com massas de molhos brancos e carnes brancas.

Para fechar o dia, caixinhas de mil folhas com chocolate e avelã (nossa que difícil fechar este dia viu...).


Resultado: o vinho não é ruim, mas a combinação não ficou nada agradável. O dia não estava quente - moro em Niterói (RJ) e dependendo do que você considere frio ou quente... - mas também não estava "frio". Eu queria muito degustar um vinho ao invés de uma cerveja, por isso escolhemos um branco. A idéia inicial era uma salada de tomate cereja com manjericão e o vinho - daí sim a harmonização poderia ser muito boa; acontece que não achamos o manjericão muito bonito no Pão de Açúcar e por isso mudamos o prato, mas não o vinho.



Você notou minha toalha azul de bolinhas brancas? Eu que tive a idéia de fazer! Pedi para mãe da minha amiga Tati aplicar uma camada de sianinha marrom - mas ela me aconselhou duas e a toalha ficou linda! Para completar, sousplat de junco, apoio de copo de cortiça e guardanapos com estampa de rolhas de vinho.

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